quarta-feira, 25 de maio de 2011

Fukushima

 

 

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segundo os cálculos dos engenheiros da Tepco (a sociedade que gere as usinas), todo o núcleo está fundido.
Ninguém pode ter a certeza, pois entrar nas ruínas da central é impossível; mas os milhares de toneladas de água injectados até agora já deveriam ter enchido o que resta da usina. E tal não aconteceu.
Explicação: a água encontrou uma via de fuga; mas onde?
Resposta mais provável: através do cháo, onde o núcleo fundido abriu uma abertura no chão.

Mas por falar em terremoto…

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Fukushima antes do desastre.

Um gerador MHD (gerador também chamado de plasma), alimentado com explosivo sólido de césio (propergol), ou de sódio (substâncias com potencial de ionização baixa). O gases ionizados são expelidos a 3000 ° entre dois ou mais eletroímans desenvolve 4,8 tesla, e os eléctrodos coletam a corrente gerada durante alguns segundos (15000-25000 A de 1000V).
Isso é o que dizem os textos sagrados, mas não peçam para explicar. Aliás, se o leitor encontrar um gerador MHD com propergol, faça o favor de enviar uma fotografia, assim ficamos a saber de que raio estamos a falar.

Pamir, a arma sísmica (!)

Um espremedor de laranjas? Não, é o Pamir

Testemunhas afirmar ter observados uma misteriosa arma a base de plasma pouco antes do terremoto de Nigarta, no Japão, em Julho de 2007.
As mesmas luzes vermelhas, azuis e brancas refletida nas nuvens foram observadas e filmadas pouco antes do recente terremoto na China.
Mas como deveria funcionar este Pamir?
Através do solo, em correspondência duma falha tectónica e uma curso subterrâneo de água, a máquina vai "injectar" a descarga eletromagnética.
A passagem de corrente vaporiza a água e produz um efeito de elevação ou de divisão da placa.
Este efeito pode propagar-se a grandes distâncias e até mesmo desencadear um terremoto longe da zona afectada.

Você esta’ pensando no que eu estou pensando?

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