A cada dia que passa, fica mais dificil acreditar nas estorias dos land lords do planeta Terra.
A NASA afirmou que foi à Lua. Cabe à NASA apresentar provas materiais de que o fez. Os elementos que a NASA nos forneceu ou constituirão provas ou não.
E quais são essas provas?
Fotografias
Filmes
Amostras de rochas
Fotografias
Parece não haver dúvida de que pelo menos algumas das fotografias foram falsificadas. E todas representam o mesmo conjunto de características. Em todas, existem traços de manipulações. Em todas, a parte de sombra dos astronautas e artefatos aparecem iluminadas, enquanto que a sombra dos objetos naturais são negras. Em grande parte delas, as sombras têm comportamentos estranhos.
Porque razão, haveria a NASA de falsificar fotografias? Bem, vejo uma: na ausência de fotografias de qualidade, a NASA precisava de algumas fotografias emblemáticas para efeitos de relações públicas. Isso justificaria algumas fotomontagens, mas não explica o resto das anomalias.
Filmes
As mesmas inconsistências das fotografias. Além disso, mostram inconsistências quanto ao ambiente de baixa gravidade.
Basta acelerar os filmes para o dobro da velocidade para vermos pessoas a andar num ambiente com uma gravidade normal terrestre. Em nenhuma circunstância conseguimos ver alguém a dar um salto convincente e a uma altura considerável, tornada possível pela baixa gravidade.
Vemos o JEEP ROVER acelerar e saltar em irregularidades do terreno. Lembrem-se: na Lua, o ROVER teria um peso correspondente a 1/6 da sua inércia. Numa situação dessas, a estabilidade é mínima. Isso significa que, a 1/6 da gravidade, numa curva a 10 km/h a força centrífuga seria correspondente a uma curva feita na Terra a aproximadamente 24 km/h (10 * raiz quadrada de 6). O ROVER nem tinha uma suspensão decente. Qualquer manobra mais brusca têm-lo-ia capotado. Há óbvias descontinuidades entre cenas que vemos no filme.
Amostras de rochas
Uma das características mais notáveis e sujeita a mais controvérsia é o comportamento da poeira lunar.
Desvia a luz de volta à fonte que a iluminou, é altamente refletora, ao mesmo tempo permite fazer pegadas nítidas sem qualquer mistura com água ou qualquer matéria que a torne moldável.
Teria sido simples à NASA tirar amostras dessa poeira notável. Não o fez.
Quanto às rochas, comprovamos que podemos encontrar rochas “lunares” na Terra.
Assim, as “rochas lunares” não constituem prova.
Provas circunstanciais
O comportamento dos astronautas
Quanto aos testemunhos dos astronautas envolvidos, foram atípicos, tal como atípico foi o seu comportamento.
O diretor da NASA demitiu-se uns dias antes da missão Apollo 11.
TODOS os astronautas que foram à Lua tiveram atitudes estranhas. Neil Armstrong recusou-se a dar entrevistas, demitiu-se e procurou refúgio numa terrinha do interior, aceitando um emprego como professor só na condição de ser protegido contra quaisquer tentativas de entrevista.
Buzz Aldrin demitiu-se e sofreu uma depressão profunda.
O comportamento da NASA
Sempre que vejo um encobrimento, suspeito de uma fraude.
O grau de secretismo que envolveu certos aspectos do programa espacial podia justificar-se na altura, mas não se poderia justificar hoje. A tecnologia evoluiu, os segredos tecnológicos de então são conhecimento comum hoje.
Por outro lado, a NASA fez história. Destruir provas e dados desse acontecimento históricos é crime. E esse crime foi cometido. Não possuímos hoje quaisquer dados relativos ao equipamento usado pela NASA para descer na Lua e voltar, porque todos os dados foram destruídos.
A fita original da primeira transmissão da superfície lunar da história conhecida simplesmente “desapareceu”.
Todos os elementos de construção do módulo lunar e do ROVER foram destruídos.
Cinturão de Van Halen
Cinturão de Van Halen é uma zona de alta radiação envolvendo a Terra, criada pela interação entre o campo magnético terrestre e o vento solar.
Funciona como uma armadura contra o vento solar, que é capturado pelo campo magnético terrestre e fica a circular na cintura, criando uma área envolvendo da terra com uma altíssima intensidade de radiação.
E ainda bem para nós, porque protege a terra do vento solar, que tornaria a vida à superfície da Terra praticamente impossível.
A Terra possui outras defesas interiores, como a camada de ozono contra os raios ultravioletas e a própria atmosfera, que absorve grande parte da radiação sobrante, além de fornecer uma defesa eficaz contra a maior parte dos meteoritos que nos atingem.
Cinturão de Van Halen tem cerca de 20.000 Km de espessura, e demoraria a uma nave espacial à velocidade de escape da Terra cerca de uma hora a atravessá-la.
A sua radiação é milhares de vezes mais elevada do que a radiação que recebemos à superfície da Terra.
Naturalmente, fora da cintura e na superfície da Lua, não há qualquer proteção contra o vento solar.
Uma das missões do Ônibus Espacial atingiu uma altitude de 350 milhas, altitude mais alta que qualquer vôo tripulado no espaço jamais alcançou, excluindo as missões Apollo.
Os astronautas viam a radiação na retina, apesar de se encontrarem dentro da cabine e do traje espacial e com os olhos fechados. Decidiram voltar para uma órbita mais baixa.
O Ônibus Espacial não chegou sequer a entrar no Cinturão de Van Halen, apenas chegou um pouco mais perto.
Não existe qualquer registro de medições dos níveis de radiação no espaço nem na cintura nem para além dela. De fato, a NASA está agora a enviar sondas para medir os níveis de radiação na Lua e está a usar o telescópio espacial Hubble para observar a Lua, mapeando os vários componentes do seu solo. Porquê, se já lá foi? Será que são tão desleixados que se esqueceram de o fazer nas 6 missões que lá desceram?
Os astronautas no Ônibus Espacial estão mais protegidos contra as radiações do que os astronautas da Apollo. Na Lua, a proteção do módulo lunar resumia-se a uma folha de alumínio com 2 mm de espessura. Na superfície da Lua, os astronautas tinham apenas a roupa espacial para os proteger da radiação.
Talvez a pista da radiação seja a mais significativa. Mas a NASA afirma que os perigos da cintura de Van Halen são grandemente exagerados. Astronautas das missões Apollo mostraram desconhecer sequer a existência do cinturão(!).
Então, foram ou não foram?
Essa é a pergunta mais difícil de todas. Há provas de que muitos dados foram ou falsificados ou destruídos. Há uma multidão de provas circunstanciais, tais como o comportamento atípico da NASA e dos astronautas, e o facto de nenhum acidente ter ocorrido em todas as missões que desceram na Lua. Tudo funcionou perfeitamente.
Mas isso não constitui provas de que não tenham ido.
Pode ter havido várias razões para falsificar filmes ou fotos.
A NASA sabia que o sucesso mediático era muito importante. Supondo que os filmes e fotografias vindos da Lua estavam todos em más condições (mais uma vez, o feito das radiações poderia ter inutilizado os negativos), a NASA tinha de apresentar alguma coisa ao público, então falsificou fotografias.
Ou as comunicações em direto falharam com frequência. Por exemplo, a aterragem e a descida do primeiro homem na Lua TINHA de ser vista em direto, assim como o discurso de Nixon em direto falando com os astronautas na Lua, sob pena de estragar todo o efeito mediático da missão.
É perfeitamente possível que tivessem sido preparados filmes de antemão tendo em vista uma possível falha nas comunicações, e que em várias situações eles tivessem sido utilizados.
Mas teria sido possível, realmente, preparar um embuste desta dimensão?
Sim, perfeitamente possível. A NASA era uma empresa de estrutura paramilitar, sujeita à lei de segredos de estado. Estava altamente compartimentada, e o pessoal da cada departamento tinha informações exclusivas sobre o seu trabalho e nada mais. A esmagadora maioria do pessoal da NASA não teria tido necessidade de saber. Apenas alguns homens-chave, todos eles escolhidos a dedo e submetidos a juramento. Nem sequer todos o pessoal do centro espacial de Houston teria de estar dentro da conspiração.
Os subempreiteiros executavam os equipamentos sob especificações rígidas da NASA, e todos os projetos eram secretos. A sua responsabilidade terminava com a entrega do equipamento. Os equipamentos vinham de uma fonte, os sistemas de controlo vinham de outra. Os testes eram realizados em instalações da NASA, protegidos pelo segredo militar.
Os Soviéticos teriam denunciado
Mais uma vez, não. Os documentos históricos mostram-nos inúmeros casos de embustes praticados por ambos os lados e que o outro lado não denunciou.
Sabemos hoje, por exemplo, que Yuri Gagarin não foi o primeiro cosmonauta soviético no espaço. Os soviéticos foram testemunhas do incidente do Liberty, e não o denunciaram.
Num jogo em que todos têm telhados de vidro, ninguém atira pedras.
Alguém teria falado
De fato, isso aconteceu. Gus Grissom, um dos astronautas mais credenciados e apontado como o comandante da missão Apollo 1, morre num “acidente”, poucos dias depois de ter dado uma conferência de imprensa não autorizada em 1967, relatando uma reunião de alto nível da NASA onde foi exposto o facto de que a NASA precisaria ainda de 10 anos até conseguir colocar um homem na Lua.
Grissom também falou com um jornalista, numa entrevista privada. O jornalista e a sua esposa morreram, ambos de cancro, 15 dias depois. E várias outras pessoas ligadas à NASA morreram. Dois astronautas, pilotos de testes, suicidaram-se(?). O diretor geral da NASA demitiu-se na véspera da missão Apollo 11. Estas mortes serviram de aviso para qualquer um que quisesse pôr a boca no trombone.
O que o público não sabe é que já tinham acontecido, só em projetos da NASA, 12 acidentes em ambiente de oxigénio puro, vários mortais, em que num deles, onde morreram 4 pessoas, o incêndio teria sido provocado por uma pequena faísca de eletricidade estática quando um dos homens acariciou um coelho.
O incêndio que vitimou Gus Grissom e a sua tripulação ocorreu numa cápsula em ambiente de oxigénio puro e onde estavam fios e equipamentos eléctricos, tais como fusíveis, contentores e disjuntores à vista. A probabilidade de incêndio era de 100%. E a escotilha de saída demorava mais de 3 minutos para abrir. Um assassínio premeditado, puro e simples. (de facto, a sua viúva pôs imediatamente um processo de assassinato por negligência à NASA, que acabou, como teria de acontecer, em águas de bacalhau. Existe neste momento um processo em tribunal interposto pelo seu filho para a reabertura das investigações.)
Se não se pode fazer, falsifica-se
A decisão de falsificar a ida à Lua terá surgido do resultado desta reunião de 1967. O momento político era decisivo, a NASA e os EUA precisavam de uma missão bem sucedida à Lua antes do fim da década, tal como prometido por Kennedy.
Aparentemente, o resultado mediático da missão Apollo 11 assustou pessoas altamente colocadas. De facto, uma parte significativa do público desconfiou que algo não estava certo. Muitas interrogações surgiram imediatamente.
A NASA precisou de tempo para aperfeiçoar os meios de fazer as “transmissões em direto” e de restabelecer a sua credibilidade. Assim, a câmara para as transmissões em direto a partir da Lua “avariou-se” logo após a alunissagem na missão seguinte, Apollo 12. Não houve imagens “em direto” da Lua.
Seguiu-se uma manobra de relações públicas altamente dramática: Apollo 13 (note-se a simbologia do 13, cuidadosamente escolhida)
A NASA ganhou, assim, tempo para contratar pessoal profissional de hollywood, provavelmente, e restabeleceu a sua imagem pública com a missão Apollo 13.
Nas missões seguintes, a qualidade das imagens era muito superior, e os efeitos especiais melhoraram muito de qualidade. Mas teve de ser mantida continuidade com os defeitos da missão inicial, daí a ausência de estrelas em todas as fotografias.
A principal proteção que os seres vivos na terra possuem contra as radiações nocivas provenientes do espaço não é, ao contrário do senso comum, a camada de ozônio ou a atmosfera terrestre (embora estas também possuam papel fundamental nesta defesa). Os pouco conhecidos Escudos de Van Allen, também referenciados como Cinturões de Radiação de Van Allen (”Van Allen Shields” / “Van Allen Radiation Belts”), filtram uma parcela substancialmente maior de radiações cósmicas que os dois primeiros. Com formatos semelhantes ao de uma casca de maçã – ou, para os mais familiarizados, às linhas de força de um campo magnético , os escudos de Van Allen constituem uma região do espaço com altíssima concentração de partículas radioativas, existentes graças ao campo magnético da Terra. Com altura mínima de 400 Km, sobre os pólos, e 1.200 Km sobre a linha do equador, delimitam a fronteira entre duas regiões de receptividades à existência de vida diametralmente opostas. Ao contrário do espaço interior aos escudos, que hospeda toda a vida na Terra, o espaço exterior – onde se situa a Lua – é de uma inospitalidade e agressividade absurdamente brutal. O espaço, nesta região, é altamente radioativo (intensa concentração de raios Gama e raios X, os mesmos emitidos pelo Urânio, Plutônio, Césio e outros materiais usados em artefatos atômicos). Em épocas de máxima atividade na superfície do Sol (elevado volume de labaredas solares, ou “solar flares”), a radioatividade no espaço exterior aos escudos pode atingir índices de 375 rem por dia (1 rem, ou Roentgen equivalent mammal, expressa a quantidade de qualquer radiação ionizante que, absorvida por organismos vivos, equivale ao efeito biológico de 1 Roentgen de raios X). A Agência Internacional de Energia Atômica determina, como dosagens seguras para exposição humana, o limite de 0,1 rem por ano, admitindo um máximo de 0,5 rem em um único ano, desde que a dosagem média em 5 anos contíguos não exceda o limite de 0,1 rem. O Sol passa por períodos alternados de máximos e mínimos volumes de atividades com um intervalo de 11,2 anos, e um pico de atividade solar se registrou justamente no ano de 1970. Ou seja, os astronautas das missões Apolo teriam sido submetidos a índices de radiação de 375 rem por dia, quando o limite aceitável para os humanos normais é de 0,5 rem por ano! Sob tais condições, nenhum ser vivo resistiria a algumas poucas horas de viagem além dos escudos de Van Allen, mesmo que protegido no interior de naves espaciais. Os astronautas lunares nem ao menos foram afetados por câncer, leucemia ou queimaduras, nem há registro de ocorrências de náuseas ou vômitos.Outra constatação interessante: além dos 21 afortunados cidadãos americanos que foram enviados à Lua (em 6 missões divulgadas como bem sucedidas, além da problemática Apolo XIII, cada uma com 3 tripulantes a bordo), nenhum outro ser vivo jamais ultrapassou os limites dos cinturões de radiação de Van Allen até hoje, aí incluídos os heroicos e sempre desbravadores cachorros, macacos e organismos microscópicos. Todas as missões dos ônibus espaciais realizadas até hoje se mantiveram, prudentemente, à altitude segura de cerca de 300 Km, mesma região orbital das estações Skylab, MIR, da Estação Orbital Internacional e até do telescópio Hubble. Ressalte-se que a Lua fica a mais 350.000 Km da Terra! Outra característica do espaço exterior ao escudo de Van Allen extremamente agressiva à presença devida é a impressionante diferença de temperatura entre uma superfície que esteja exposta e outra protegida da incidência de raios solares. Uma nave estática no espaço terá sua superfície exposta ao Sol submetida a temperaturas de 115°C,enquanto o lado que permanecer na sombra enfrentará -160°C. Por este motivo, todas as sondas espaciais não tripuladas já enviadas ao espaço para voos sem retorno foram projetadas para girarem em torno de seu próprio eixo, de modo a alternarem constantemente as superfícies expostas ao Sol e à sombra. Para que qualquer veículo espacial que venha a permanecer em segurança no solo de um outro planeta, ou mesmo na Lua, é necessário que possua algum mecanismo que lhe permita, mesmo pousado, manter toda a sua estrutura em movimento giratório. Alternativamente, deverá possuir uma fuselagem que resista às estúpidas variações de temperatura ambiente. A mesma exigência de rotação constante ou elevada capacidade de isolamento térmico se aplica aos astronautas e seus trajes.
Nas missões Apolo, absolutamente nenhuma proteção contra as violentas variações de temperatura (115°C no peito de um astronauta que estivesse de frente para o sol, contra -160°C em suas costas) são constatadas. Outra observação importante relativa às variações de temperatura: até os dias atuais, nenhum fabricante de equipamentos fotográficos ou de vídeo anunciou câmeras ou filmes (películas) que tivessem capacidade de operar em condições tão adversas. Nas missões Apolo, as câmeras eram acopladas ao peito dos astronautas, externamente aos trajes espaciais (que, por si só, não dispunham de proteção térmica efetiva conhecida). Todas as fotografias e vídeos divulgados pela NASA, sob esta perspectiva, não poderiam ter sido obtidas na Lua. O Módulo Lunar ocupa um lugar de destaque nas dúvidas quanto à veracidade dos pousos na Lua, e não apenas pela sua incapacidade de proteger seus ocupantes da radioatividade ou de resistir às variações de temperatura na superfície lunar. As operações de pouso e decolagem na Lua merecem ser cuidadosamente analisadas.Antes que sejam abordadas as incoerências deste componente da Missão, impressione-se com sua “robustez”, na fotografia em close disponível em “AS17-134-20463″ (NASA).
O Módulo dá a impressão de ter sido montado com tubos metálicos, lona plástica e finas camadas de lata. Ao contrário do que as imagens e animações sempre divulgadas sobre as anunciadas chegadas e partidas da Lua dão a entender, apenas por obra e graça Divina o Módulo Lunar conseguiria flutuar tranquilamente até quase tocar na superfície, sendo necessários apenas uns poucos e sutis sopros de turbina para que um pouso suave e perfeito ocorresse. Um pouso na Lua é, na realidade, uma completa queda livre. Consideradas a força de gravidade e a altura do campo gravitacional da Lua, o impacto no solo deveria ocorrer com uma velocidade próxima dos 2,38 Km/s (velocidade de escape do campo gravitacional da Lua), aproximadamente 8.500 Km/h! Esta velocidade final de queda teria que ser completamente compensada pelo jato constante e de alta potência gerado pela turbina do Módulo. De forma análoga, o Módulo Lunar deveria decolar do solo e vencer todo o campo gravitacional da Lua graças ao empuxo que fosse gerado por sua turbina. Ressalte-se, ainda, que os Módulos Lunares pesavam (na Terra), segundo a NASA, 14.515 Kg nos três primeiros pousos e 16.330 Kg nos três últimos. Apenas para reforçar o entendimento da dinâmica envolvida na alunissagem: caso não houvesse um constante e poderoso empuxo de turbina para controlar a descida, o Módulo Lunar seria um objeto sólido com peso lunar superior a 2,5 toneladas atingindo a superfície a mais de 8 mil quilômetros por hora! Há outro problema ainda mais sério no Módulo Lunar, relacionado à sua dinâmica de voo. O Módulo possui um desenho completamente disforme e assimétrico, com uma única turbina propulsora de 15.000 N (3.500 lb) de empuxo instalada verticalmente no ponto central de sua base (havia também, 4 conjuntos de 4 pequenas turbinas, para as manobras de acoplagem com o Módulo Orbital Lunar, onde permanecia o terceiro astronauta da missão). Para que o Módulo possa efetuar um voo ascendente ou descendente estável, é absolutamente imprescindível que o centro de gravidade do Módulo esteja perfeitamente alinhado com o eixo da turbina. Qualquer deslocamento milimétrico que haja entre o centro de gravidade e o eixo da turbina fará com que o Módulo perca a estabilidade do voo e passe a desenvolver “cambalhotas”, como alguns fogos de artifício (que usam exatamente o princípio de centro de gravidade deslocado em relação ao eixo da propulsão), até o impacto descontrolado com o solo. Este alinhamento tênue no Módulo poderia ser comprometido até pelos movimentos de um tripulante em seu interior ou pela redistribuição do peso do combustível em decorrência da queima, e certamente não resistiria às mudanças de peso na carga antes e depois do pouso, causadas pelo abandono do veículo lunar e outros equipamentos, e carga de pedras para transporte à Terra. Por oportuno, observe uma fotografia em close do Jipe lunar, em “AS17-134-20477″ (NASA), e tente imaginar como ele poderia ter sido transportado – mantendo a estabilidade do conjunto – pelo esquálido Módulo Lunar. Para que o Módulo Lunar pudesse ter um equilíbrio estável, deveria possuir no mínimo três turbinas (ou três “pontos de apoio” em voo), formando um triângulo equilátero, e o mais distante possível umas das outras. Mesmo em foguetes, nos quais o centro de gravidade é perfeitamente alinhado com o eixo de propulsão devido à sua simetria e formato longilíneo, é comum a adoção de três ou mais fontes propulsoras. Observe, por exemplo, o foguete brasileiro VLS (Veículo Lançador de Satélites, que até hoje não realizou um único voo bem sucedido), com 4 turbinas, ou o francês Ariane 4, com 6 pontos de propulsão. A medida em que mais informações sobre as dificuldades de se colocar um ser humano na Lua vão sendo divulgadas, maior é o número de pessoas que põem em dúvida a capacidade dos Estados Unidos ou da União Soviética terem realizado este feito com a tecnologia quase artesanal do final dos anos 60. Outra história tem ganho força para explicar os fatos daquela época: as naves Apolo permaneciam em órbita terrestre segura (no interior dos escudos de Van Allen), durante o tempo que a missão durasse, transmitindo informações, fotografias e filmes previamente elaborados em estúdios e em laboratórios pela NASA. Além dos astronautas, poucas pessoas no comando da missão teriam conhecimento do que realmente ocorria. Sob essa lógica, até o “incidente” da Apolo XIII teria sido simulado, como forma de voltar a atrair a atenção da opinião pública para as ent ão desinteressantes missões à Lua. A motivação da NASA para tudo isso? Um fato parece ser inquestionável: mesmo em pleno ano de 2009, 40 anos após a “façanha” americana, quando o foco das discussões sobre conquistas espaciais gira em torno de viagens tripuladas a Marte, nosso estágio tecnológico ainda não nos permite suplantar as intempéries do espaço sideral e por em segurança um ser humano na superfície lunar.
Pelo que parece, ainda precisamos de muitas respostas para considerar as viagens espaciais, dignas de total credibilidade!
Sutil
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