domingo, 19 de junho de 2011

A mesma história em várias versões

 

 

o historiador e linguista, Zecharia Sitchin, especialista em traduções de tabletes cuneiformes, revela que para os sumérios e babilônios os Anunnaki eram, literalmente astronautas extraterrestres que aterrisaram na região onde se situa o Iraque, aproximadamente 450.000 anos atrás, em uma missão de mineração, que se estendeu do Oriente Médio até a África.
Liderados por EA/ENKI, o "Senhor Cuja Casa é a Água", um grupo inicial de 50 Anunnaki se estabeleceu em três bases: ERIDU, EDIN e ABZU com o objetivo de obter ouro, em quantidade suficiente para sanar os problemas no ecossistema de seu planeta natal, NIBIRU.
Outros Anunnaki, os IGIGI, teriam fixado bases em Marte e na nossa lua. Posteriormente uma nova equipe chegou à Terra, liderada por ENLIL, o "Senhor do Comando" e por NINTI/NINHARSAG, a "Senhora da Vida".
Segundo os sumérios, o trabalho de mineração ficou comprometido por rebeliões entre os próprios Anunnaki, o que levou ENKI e NINTI, brilhantes cientistas, à interferir no ritmo evolutivo do tipo humanóide simiesco que habitava o planeta. E através de experiências de engenharia genética, foi obtido o protótipo do "Homo Sapiens", chamado pelos sumérios de ADAPA/ADAMU, o "homem primordial" ou "raça primordial". A ciência atual, considera a teoria da evolução como sendo a explicação mais provável para essas mutações, contudo os textos sumérios são interpretados por alguns como o "elo perdido" entre o evolucionismo e o criacionismo!
Os Anunnaki teriam elevado o homem da terra ao nível 'civilizado', erguendo poderosas civilizações na Mesopotâmia, América Central, Ásia e no Mediterrâneo. As provas de sua passagem pela Terra estariam espalhadas por vários lugares. Construções megalíticas, de arquitetura inusitada e perfeição matemática, como o complexo de Gizé, no Egito; os complexos piramidais de Tiahuanaco e Sacsyahuaman, na América Central; as recém descobertas ruínas submersas de Yonaguni, Japão; entre outras. Segundo os sumérios, a cada 3.600 anos o planeta NIBIRU, completa um período orbital em torno do sol e durante sua aproximação da Terra, diversos cataclismas se sucedem. Os Anunnaki, então aproveitariam essa "janela" cósmica, para retornarem à Terra

Relação Biblico-judaica

Na Bíblia poderiam estar relacionados como os Enaquins, ou por comparação, poderiam ser aqueles a quem os Hebreus chamaram de Nefilim ou Nephalim ( génesis 6 )que é uma forma plural (im) da palavra Nephal que sugere uma queda, descida ou aterrisagem.
Os anunnaki, seriam os mesmos nefilim do Gênesis 6 e do Salmo 82, são os deuses da antiguidade, seriam os habitantes de Nibiru/Marduk, 10º planeta do sistema solar ou talvez o 6º planeta da estrela anã marrom que seria a suposta irmã gêmea do nosso sol cuja existência ainda não foi confirmada.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Anunnaki"


Nibiru

Nibiru é o nome de um corpo celeste da mitologia suméria. Segundo o cultura suméria Nibiru é um planeta do Sistema Solar, citado no poema Enuma Elish, e associado ao deus Marduk (o protector da cidade da Babilónia), e que geralmente acredita-se tratar do planeta Júpiter.

Cultura

Nibiru é também o nome de um hipotético planeta proposto por Zecharia Sitchin, baseando-se na ideia de que as civilizações antigas tinham feito contatos com extraterrestres, uma hipótese considerada inverosímil por cientistas e historiadores. Segundo Zecharia Sitchi, este povo conhecia todos os planetas do sistema solar, inclusive Nibiru, um planeta lento que passa junto ao Cinturão de Asteróides que fica entre Marte e Júpiter, a cada 3600 anos. Segundo os Sumérios, na formação do sistema solar há 6 bilhões de anos, Nibiru foi atraído pelo Sol rumando em direção ao centro e chocou-se com outro planeta já alinhado chamado Tiamat, que partiu-se ao meio dando origem a Terra e ao Cinturão de Asteróides, evento que ficou conhecido como Batalha Celeste.


Marduque

Marduque, Marduk ou Merodaque, como é apresentado na Biblia, é um deus protector da cidade da Babilónia, pertencente a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia. Era filho de uma relação incestuosa entre Enki e Ninhursag. Foi pai de Dumuzi (que seria o bíblico Tamuz) que corresponde ao deus egipcio Osíris. A sua consorte era Sarpanitu. Possuía quatro olhos e ouvidos (via e ouvia tudo), e de sua língua saía uma chama; apesar de tudo, era considerado muito belo.

Desenho de Marduk e o seu dragão em documentos babilónicos


Com a ascensão da Babilónia à capital da coligação de estados do Eufrates, sob a liderança do Rei Hamurabi (2250 a.C.), torna-se também o deus supremo do panteão de deuses mesopotâmicos, foi a ele que os outros deuses confiaram o poder supremo devido à vitória sobre a deusa Tiamat, personificada num monstro ou caos primordial, divide-o em duas partes, com as quais forma o céu (onde coloca os astros) e a terra (onde estabelece a residência dos principais deuses). Os deuses queixam-se, porém, de não terem quem os adore, pelo que Marduque cria o homem, para que os povos da terra os adorem e lhe levantem templos. Podemos encontrar referências ao deus Marduque nos parágrafos de abertura e finalização do Código de Hamurabi, o mais famoso código legislativo da Antiguidade. Marduque é chamado de Merodaque pelos hebreus. (Isaías 39:1; Jeremias 50:2; II Reis 25:27)
Marduk foi declarado, por volta de 2000 a.C., Deus Supremo da Babilônia e dos Quatro Cantos da Terra, após vencer disputa entre os deuses pelo controle da Terra. Marduk não se conformava, pelo facto de a família de seu tio Enlil e seus primos Nannar-Sin e Ninurta não deixar seu pai Enki ser o supremo entre os deuses. Após conseguir a supremacia, Marduk chamou para si os atos do planeta Nibiru/Marduk, que se chocou com Tiamat na formação do sistema solar, evento contado nas plaquetas sumérias que relatam a Batalha Celeste (Enuma Elish). Num gesto de farsa autointitulou-se o criador do mundo e do homem. Era venerado no templo de Esagil, na Babilônia.

Enuma Elish

O Enuma Elish é um poema épico da antiga Babilónia sobre o mito da criação, escrito em sete tábuas de argila descobertas no século XIX, nas ruínas da biblioteca de Assurbanipal, em Ninive, próximo da atual cidade de Mossul no Iraque e data, provavelmente, do século XII a.C., podendo reflectir ideias anteriores, provenientes da civilização sumeriana. Era recitado no quarto dia do festival de ano novo da Babilónia. O nome Enuma Elish foi retirado das primeiras palavras do poema e significa Quando no alto.
Apesar do estado de degradação, de grande parte da 5ª tábua nunca ter sido recuperada e de divergências na tradução e interpretação, o texto está quase totalmente disponível.
Dadas as suas enormes semelhanças com a narração bíblica do Génesis, várias discussões têm surgido sobre qual das histórias é a original e qual é uma adaptação à religião em causa. Para a cultura babilónica, o Enuma Elish explica a origem do poder real, a sua natureza, a permanência da instituição e a sua legitimidade. A realeza humana e terrena tem a sua origem na realeza divina. A divindade continuará a ser o verdadeiro rei e também o modelo a imitar pelo rei terreno. A existência de um modelo divino impõe limites à realeza humana.

Estrutura

Está escrito com caracteres cuneiformes na língua acadiana sobre sete tábuas. Cada uma das tábuas contém entre 115 e 170 linhas O Enuma Elish verdadeiro é o Sumério (4000 a.C.), onde o Deus Criador é o planeta Nibiru, são sete plaquetas em cuneiforme que falam sobre o acontecimento astrônomico ocorrido na formação do sistema solar, onde Nibiru choca-se com Tiamat, que parte-se ao meio originando a Terra e o Cinturão de Asteróides entre Marte e Júpiter. Na numerologia Bíblica Deus é o 7, o 7 é Nibiru, ele é o 7º astro do sistema solar de dentro para fora. O deus Marduk da Babilônia tentando insinuar o Monoteísmo em 2000 a.C. chamou para si os atos criacionistas de Nibiru, passando a chamar o planeta de Marduk. Mais tarde os israelitas atribuiram a Javé os mesmos atos de Marduk.
fonte: o 12º Planeta - sitchin.com


Sinopse

O Enuma Elish consiste na superiorização de Marduk, Deus protector da cidade da Babilónia, sobre os restantes deuses da Mesopotâmia, mais particularmente sobre Tiamat. O texto é também uma alusão à constante luta entre a Ordem e o Caos, sendo que Marduk representa a luz e a ordem, e Tiamat representa a obscuridade e o caos.
Tábua I
Os vários deuses representam aspectos do mundo físico. Apsu é o Deus da água doce e Tiamat, sua esposa, é a Deusa do mar e, consequentemente, do caos e da ameaça. A partir deles, vários deuses são criados. Estes novos deuses são demasiado tumultuosos e Apsu decide matá-los. Ea descobre o plano, antecipa-se e mata Apsu. Posteriormente, Damkina, esposa de Ea, dá à luz Marduk. Entretanto, Tiamat, enraivecida pelo assassínio de seu marido jura vingança e cria onze monstros para executar a sua vingança. Tiamat casa com Kingu e coloca-o à frente do seu novo exército.

Texto inicial:
"Quando no alto não se nomeava o céu,
e em baixo a terra não tinha nome,
do oceano primordial (Apsu), seu pai;
e da tumultuosa Tiamat, a mãe de todos,
as águas se fundiam numa,
e os campos não estavam unidos uns com os outros,
nem se viam os canaviais;
quando nenhum dos deuses tinha aparecido,
nem eram chamados pelo seu nome,
nem tinham qualquer destino fixo,
foram criados os deuses no seio das águas".

Tábua II
As forças que Tiamat reuniu preparam-se para a vingança. Entretanto Ea descobre o seu plano e confronta-a. Numa zona danificada da tábua é aparente a derrota de Ea. Anu desafia-a, mas tem o mesmo destino. Os deuses começam a temer que ninguém será capaz de deter Tiamat.
Tábua III
Gaga, ministro de Anshar, é encarregado de vigiar as actividades de Tiamat e de os informar da vontade de Marduk de a enfrentar.
Tábua IV
O conselho dos deuses testa os poderes de Marduk. Depois de passar o teste, o conselho entrega o trono a Marduk e encarrega-o de lutar com Tiamat. Com a autoridade do conselho, reune as suas armas, os quatro ventos e ainda os sete ventos da destruição, e segue para o confronto. Depois de prender Tiamat numa rede, liberta o Vento do Mal contra ela. Incapacitada, Marduk mata-a com uma seta no coração, capturando os deuses e monstros seus aliados. Marduk divide o corpo de Tiamat, usando metade para criar a terra e a outra metade para criar o céu.
Tábua V
Marduk cria residências para os outros deuses. À medida que estes vão ocupando o seu lugar vão sendo criados os dias, meses e estações do ano. As fases da Lua determinam o ciclo dos meses. Da saliva de Tiamat, Marduk cria a chuva. A cidade da Babilónia é criada sobre a protecção do Rei Marduk.
Tábua VI
Marduk decide criar os seres humanos mas precisa de sangue para os criar, mas apenas um dos deuses poderá morrer, o culpado de lançar o mal sobre os deuses. Marduk consulta o conselho e descobre que quem incitou a revolta de Tiamat foi o seu marido, Kingu. O mata e usa seu sangue para criar o Homem, de forma a que este sirva de criado dos deuses. Em honra a Marduk, os deuses constroem-lhe uma casa na Babilónia, havendo um grande festim para os deuses quando terminada.
Tábua VII
Continuação do louvor a Marduk como chefe da Babilónia e pelo seu papel na criação. Instruções às pessoas para estas relembrarem os feitos de Marduk.


Comparação com o Livro do Génesis

São várias as similiridades entre a história da criação no Enuma Elish e a história da criação no Livro do Génesis. O Génesis descreve seis dias de criação, seguido de um dia de descanso, enquanto que o Enuma Elish descreve a criação de seis deuses e um dia de descanso. Em ambos a criação é feita pela mesma ordem, começando na Luz e acabando no Homem. A deusa Tiamat é comparável ao Oceano no Génesis, sendo que a palavra hebraica para oceano tem a mesma raiz etimológica que Tiamat.
Estas semelhanças levaram a que muitos estudiosos tivessem chegado à conclusão que ou ambos os relatos partilham a mesma origem, ou então uma delas é uma versão transformada da outra.
fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Enuma_Elish

Enki

Enki ou EA - era entre os Sumérios o deus (dingir) das águas doces (quer dos rios e dos canais, quer da chuva), mas também o deus das águas subterrâneas, chamadas Apsu (ou Absu), equivalentes ao caos primordial de outras culturas antigas.
A água (A para os sumérios) tinha um significado também relacionado com o conhecimento ou sabedoria. Por este motivo Enki era também conhecido como o deus do conhecimento e da sabedoria.

  Relação genealógica

Como terceiro filho de AN, Enki era verdadeiramente muito importante no panteão sumério, sendo por isso (por vezes) chamado de Rei dos Deuses em diversos hinos religiosos. Era especialmente cultuado na cidade de Eridu;
Enki tinha por mulher a sua irmã Ninhursag, da qual teve filhos, entre os quais se destacaram Marduk e Nabu (o biblico Nebo)

Significado e simbologia

O nome Enki, de resto, significa mesmo senhor da Terra (En, uma corrupção de An, significa senhor, e Ki siginifica terra).
Os seus símbolos iconográficos eram o peixe, a cabra e a serpente, os quais foram combinados numa único animal, o mítico Capricórnio (o qual se tornou um dos doze signos do Zoodíaco, cuja ideologia teve a sua base na civilização suméria).

História

Quando os Acádios, de origem semita, dominaram a Suméria, adoptaram-no sob o nome de Ea. Enki (en.ki / Ea) é descrito como filho de An, um dos deuses principal do panteão sumério. Irmão mais novo de ENLIL e de NINHURSAG, foi o lider responsavel por "organizar" o planeta Terra (KI) antes da criação do HOMEM. Enki perdeu o controle da terra na altura do dilúvio, (épico de Gilgamesh) para o seu irmão Enlil, herdeiro legitimo do trono e segundo no poder do universo de AN.

Feitos importantes

Em conjunto com a sua irmã Ninhursag, participou no momento da criação do homem usando do seu próprio sangue (ADN) na sua concepção.
Em alguns excertos subentende-se que foi ENKI quem sussurrou ao ouvido de Utnapishtim (o biblico Noé -Génesis 6) como escapar ao dilúvio.

  Na Biblia

Pode ser que o biblico Enak se referira a Enki, e este seria um pai dos Gigantes na terra! Um dos simbolos da casa de Enki era a serpente, por este motivo existe quem defenda que este deus seria também a serpente do Éden que levou Eva a comer do "fruto proibido".


Ninhursag

Ninhursag (à direita) com o espírito das florestas, junto à árvore da vida (baixo-relevo de Susa).
Ninhursag (da língua sumeriana "NIN" (Senhora) e "ḪURSAG" ou "ḪUR.SAG" (Montanha sagrada)), foi uma deusa ("dingir") Suméria. Com os atributos principais de uma deusa mãe, teve diversos nomes e atributos ao longo da história da Mesopotâmia, a saber:
* "Ki" - Terra
* "Ninmah" - Grande Rainha;
* "Nintu" - Senhora do nascimento;
* "Mama" ou "Mami" - Mãe;
* "Aruru" - Irmã de Enlil;
* "Dingirmah";
* "Aruru";
* "Uriash".
Outros nomes e atributos menores foram:
* "Ninzinak" - Senhora do embrião;
* "Nindim" - Senhora modeladora;
* "Nagarsagak" - Carpinteira de interiores;
* "Ninbahar";
* "Ninmag" - Senhora vulva;
* "Ninsigsig" - Senhora do silêncio;
* "Mudkesda";
* "Amadugbad" - Mãe que estende os joelhos;
* "Amaududa" - Mãe que dá à luz;
* "Sagzudingirenak" - Meio-esposa dos deuses;
* "Ninmenna" - Senhora do diadema.
Na mitologia Suméria, possivelmente nasceu da união de An (deus supremo, o céu) e de Nammu, embora às vezes também figure como filha de Kishar. Era irmã de Enlil e Enki, com quem mantinha um relacionamento incestuoso.
Nos primeiros dias da criação ela foi separada do céu (An) por Enlil. Com o nome de "Antu" surge como progenitora da maioria dos deuses, dos Anunaki, os Igigi e os Utukku.
Como esposa de Enki era geralmente chamada de "Damgalnuna" ou "Damkina".
Em alguns hinos é identificada como "verdadeira e grande senhora dos céus" e que os reis de Sumer "foram nutridos pelo leite de Ninhursag".
A lenda narra que ela criou as colinas e as montanhas e que o seu nome foi mudado pelo seu filho Ninurta, de "Ninmah" para "Ninursag", para comemorar esse feito.
Como "Nintu" foi sentada, por Enki, na parte mais importante da mesa no dia do banquete pela celebração da nova morada.
Como "Ninmah", auxiliou Enki na criação da raça humana. Ela, juntamente com Nammu, modelaram o homem em argila.
Na Acádia tornou-se conhecida como "Belet-Ili" (Senhora dos deuses), ou "Mamma" (Parteira dos deuses), figurando com papel de destaque no Atrahasis, poema épico sobre a criação e o dilúvio universal. Como esposa de Ea, para os acádios contemporâneos de Enki, era conhecida como Damkina. O seu prestígio diminuiu à medida em que aumentou o de Ishtar, mas o seu aspecto como Damkina, mãe de Marduk, o deus supremo da Babilónia, assegurou-lhe lugar no panteão.
Foi também era venerada pelos antigos egípcios com o nome de Hator. Era representada pelo simbolo omega (Ω) que aparece gravado no topo de pedras desde 3000 BC.


O mito de Enki e Ninhursag

Este mito é relatado nas tabuletas de argila que datam da época de Ur III e da paleo-Babilónia, na antiga Mesopotâmia. A lenda refere como Enki abençoou a terra paradisíaca de Dilmun, a pedido de Ninsikil, fazendo com que brotasse àgua do subsolo, e que navios de Tukric e de outras partes levaram ouro e pedras preciosas à mítica cidade de Dilmun. O texto prossegue narrando as relações incestuosas de Enki, Ninhursag e suas filhas, Ninsar, Ninkurra e Uttu. Após Enki ter mantido relações sexuais com suas filhas, Ninhursag vinga-se dele causando-lhe oito doenças. Mais tarde, Enlil, com a ajuda de uma raposa, trai Ninhursag que havia jurado não vê-lo jamais com bons olhos, até ao dia da morte de Enki. Finalmente, concorda em desfazer a maldição e cria oito divindades para curar cada uma das oito enfermidades que causara.
.Bibliografia
* BARTON, George A.. Archaeology and The Bible.
* BOTTÉRO, J.; KRAMER, Samuel Noah. Cuando los dioses hacían de hombres.
* KRAMER, Samuel Noah. A História começa na Suméria.
* MICHAEL, Jordan. Enciclopedia de los dioses.

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